Viver de amanhecer e entardecer,
renunciar ao ter.
Sentir, sem ressentir.
Comer e beber,
e crer.
Crer na lua,,
crer na vida,
na natureza,
na criança,
e na mulher.
Não pensar no carro amassado,
no relacionamento acabado,
nem no vidro despedaçado.
Só hoje interessar,
a vida não apressar.
Como se minha mãe existisse,
e me carregasse nos braços.
E me desse mamadeira,
e batesse na madeira,
para espantar todo o mal.
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